A PAZ QUE SOBEJA
Oh amor irresistível
Queimas meu peito
Inundas minhas vistas
Quão incompreensível e elevada
É tua mercê
Oh meu Senhor e Rei
Salvador augusto, excelso e Santíssimo
Como poderia a larva que sou
Não se constranger com tua vastidão
O poder de tua justiça e misericórdia avassaladoras
Eu que sou menos que a sombra de um cadáver
Diante de mil estrelas reverentes
Àquele que a tudo moldou
Como poderia esse pobre estúpido
não se abalar com a destra infinita
Da majestade que o mundo jamais entenderá
Oh soberano amor
- Porque noutro tempo éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz. (Efésios 5:8)
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